Iziane e Paulo Bassul conversam na partida contra a Bielorrússia, que gerou todo o problemaJogadora se diz arrependida por ter arranhado sua imagem e a do basquete
GLOBOESPORTE.COM Atlanta, EUA
Depois de cortada por indisciplina pelo técnico Paulo Bassul do Pré-Olímpico de basquete, em que a seleção brasileira ficou com a última vaga para os Jogos de Pequim, a jogadora Iziane já está novamente em quadra pela WNBA, onde joga pelo Atlanta Dream. Pouco antes de sua primeira partida em seu retorno aos Estados Unidos, ela reafirmou que faria tudo novamente: - Eu me arrependo sim, do que eu fiz, pois foi ruim para a minha imagem e para a do basquete brasileiro. Em agosto vou ter a sensação de que poderia estar lá. Mas eu faria tudo de novo se ele me tirasse novamente - diz Iziane, em declarações ao "Jornal Extra".
Em agosto vou ter a sensação de que poderia estar lá"
Iziane diz que ficou feliz pela classificação da equipe para as Olimpíadas de Pequim e que foi procurar o resultado na internet logo que chegou aos Estados Unidos. - Fiquei muito feliz, de coração. As meninas são muito guerreiras. O Brasil precisava dessa vaga.
Problemas com o técnico vêm desde o juvenil
A jogadora afirmou que as rusgas com Paulo Bassul são antigas e que o técnico acha que ela não se encaixa no esquema tático. - Desde o juvenil, nós temos problemas na quadra. Quando joguei no Ourinhos foi a mesma coisa. Ele me vê como uma jogadora individualista. E eu acho que, em situações importantes, ele me pune e me deixa fora da quadra. Por isso nunca vai dar certo. Proibida por sua equipe de falar com a imprensa americana, ela afirma que poderia até se desculpar, mas o que aconteceu não pode mais ser mudado. - Tenho que olhar para a frente. E se ele acha que eu prejudico o esquema tático da seleção, será boa a minha ausência.
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Depois de cortada por indisciplina pelo técnico Paulo Bassul do Pré-Olímpico de basquete, em que a seleção brasileira ficou com a última vaga para os Jogos de Pequim, a jogadora Iziane já está novamente em quadra pela WNBA, onde joga pelo Atlanta Dream. Pouco antes de sua primeira partida em seu retorno aos Estados Unidos, ela reafirmou que faria tudo novamente: - Eu me arrependo sim, do que eu fiz, pois foi ruim para a minha imagem e para a do basquete brasileiro. Em agosto vou ter a sensação de que poderia estar lá. Mas eu faria tudo de novo se ele me tirasse novamente - diz Iziane, em declarações ao "Jornal Extra".
Em agosto vou ter a sensação de que poderia estar lá"
Iziane diz que ficou feliz pela classificação da equipe para as Olimpíadas de Pequim e que foi procurar o resultado na internet logo que chegou aos Estados Unidos. - Fiquei muito feliz, de coração. As meninas são muito guerreiras. O Brasil precisava dessa vaga.
Problemas com o técnico vêm desde o juvenil
A jogadora afirmou que as rusgas com Paulo Bassul são antigas e que o técnico acha que ela não se encaixa no esquema tático. - Desde o juvenil, nós temos problemas na quadra. Quando joguei no Ourinhos foi a mesma coisa. Ele me vê como uma jogadora individualista. E eu acho que, em situações importantes, ele me pune e me deixa fora da quadra. Por isso nunca vai dar certo. Proibida por sua equipe de falar com a imprensa americana, ela afirma que poderia até se desculpar, mas o que aconteceu não pode mais ser mudado. - Tenho que olhar para a frente. E se ele acha que eu prejudico o esquema tático da seleção, será boa a minha ausência.
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