Rio de Janeiro – Dos nove técnicos inscritos no 10º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBF 2007), dois já foram campeões brasileiros: Laís Elena Aranha, do Santo André (Santo André/1999) e Paulo Bassul, de Ourinhos (Americana/2003 e Ourinhos/2006). Três disputam a competição pela primeira vez: Marli Muller (Florianópolis), Orlando Assunção (Botafogo) e Paulo César Rodrigues (Teresópolis). Completam a relação Edson Ferreto (Catanduva), Márcio Bellicieri (São Bernardo), Roberto Dornellas (Sport Recife) e Guilherme Vós (Fluminense). Dos 29 técnicos que participaram do Campeonato de 1998 a 2006, dois irão disputar o Nacional pela décima vez consecutiva: Laís Elena e Edson Ferreto.
— Estamos treinando muito para fazer um belo Nacional. As nossas prioridades no momento são acertar o entrosamento do time e melhorar fisicamente, pois sentimos o desgaste do Campeonato Paulista. O primeiro objetivo é chegar entre os quatro semifinalistas e, quem sabe, disputar o título. Acredito no favoritismo de Ourinhos, principalmente depois da vinda da Iziane. Mas haverá bastante disputa e equilíbrio técnico entre as outras equipes, o que garante emoção no Campeonato. (Laís Elena Aranha – técnica do Santo André).
— A edição deste ano promete equilíbrio. Acho muito bacana a participação de cinco clubes não paulistas, isso engrandece o Campeonato. Quanto ao favoritismo que atribuem a Ourinhos, acho precipitado fazer qualquer previsão, pois as equipes estão se reforçando bastante para fazer bonito neste Nacional e será difícil para todos. Só posso garantir que vamos entrar em quadra com garra, respeitando todos os adversários e trabalharemos com força máxima para alcançar o nosso objetivo: conquistar o quarto título brasileiro para a cidade de Ourinhos. Já temos um grupo forte e a chegada da ala Iziane e da ala/pivô Tatiana nos deixa ainda mais motivados para fazer bonito na competição (Paulo Bassul – técnico do Ourinhos)
— Este ano temos um time formado apenas por atletas juvenis, diferente do ano passado, quando contamos com três jogadoras adultas. É um grupo guerreiro, unido e bem entrosado, pois joga junto desde a categoria infantil. As atletas estão mais maduras e, com certeza, vão manter o mesmo espírito do Nacional 2006, jogando com raça e mostrando todo seu potencial. Esperamos dar experiência a equipe e, quem sabe, lançar mais novos talentos no cenário nacional, como a pivô Clarissa e a armadora Ivana, destaques da edição do ano passado (Guilherme Vós – técnico do Fluminense)
— Montamos uma equipe forte para buscarmos, no mínimo, a semifinal do Campeonato. Contamos mais uma vez com a Tayara, que vai defender o Sport pelo terceiro ano seguido. Trouxemos ainda a Jaqueline, a Daiane Daleaste, destaques da nova geração, e atletas mais experientes como a Luciana e a Gigi. O maior desafio continua sendo dar ritmo de jogo ao grupo e, apesar das dificuldades, estamos confiantes em uma belíssima campanha. Além dos reforços, as jogadoras que atuam aqui no Recife amadureceram com a experiência adquirida nos anos anteriores. (Roberto Dornellas – técnico do Sport Recife)
— Em primeiro lugar, a grande conquista é estar neste Nacional, promovendo a volta de Santa Catarina à competição. É um orgulho ser a única representante do Sul e vamos buscar honrar o nosso Estado mostrando o talento das nossas jovens atletas. O grupo é formado por seis jogadoras que conquistaram o título estadual mais alguns reforços que trouxemos de São Paulo. Somos estreantes e a maior ambição é jogar bem, sem pensar em colocações no momento. Montamos uma equipe guerreira, que tem na defesa seu ponto forte para começar com o pé direito. (Marli Muller – técnica do Florianópolis)
— O principal objetivo da participação do Botafogo neste Nacional é mostrar que o caminho para a formação do atleta é o trabalho de base. Montamos um time com os destaques de cada categoria do Botafogo. Temos três atletas adultas, quatro juvenis, seis cadetes e seis infantis. A nossa proposta é dar vivência a essas atletas, para que evoluam e desenvolvam suas potencialidades. As partidas desse Nacional, contra equipes de altíssimo nível, serão uma experiência inigualável para cada uma delas. Vamos apresentar uma equipe valente, que joga basquete com competência, mas também com muita alegria. (Orlando Assunção – técnico do Botafogo)
— A primeira meta da é chegar à semifinal, de preferência em segundo ou terceiro lugar, já que será quase impossível vencer Ourinhos, ainda mais reforçada pela Iziane. Por outro lado, é com alegria que vemos a chegada de três times do Rio, um de Santa Catarina e o Sport, que a cada ano investe mais em seu elenco. Isso torna os jogos mais emocionantes e disputados. Estamos tentando compensar a perda da pivô Isis e vamos aos poucos nos adaptando a nova realidade da equipe. Contamos com o reforço da excelente ala/armadora cubana Ariadna, que nos ajudará nessa empreitada. (Edson Ferreto – técnico do Catanduva)
— São Bernardo está passando por uma reestruturação após o término do Campeonato Paulista. Vai demorar um pouco para que a equipe se adapte, mas acredito que ao longo da competição o grupo vai crescer. Trouxemos a experiência da ala Cíntia Luz e da pivô Sandra Leão, que, com certeza, dará uma estabilidade ao time. A nossa filosofia é fazer um jogo ofensivo, com muitos passes, armando um ataque consistente e solidário. Com isso, esperamos jogar bem e buscar uma boa colocação no Campeonato. (Márcio Bellicieri – técnico do São Bernardo)
— Em Teresópolis estamos felizes e ansiosos para a estréia na competição mais importante do país. É uma grande novidade tanto para as atletas como para a Comissão Técnica. Não estamos preocupados com colocação, o objetivo é aprender e ganhar vivência. Temos um time que mistura experiência e juventude e, com isso, podemos jogar com velocidade ou cadenciando o jogo, dependendo da necessidade da partida. Vamos disputar os Jogos Abertos no fim de semana e isso será ótimo para dar ritmo ao grupo e buscar estrear com o pé direito. (Paulo César Rodrigues – técnico do Teresópolis)
ATENÇÃO: As estatísticas, resultados, classificação ano a ano, galeria dos campeões, as melhores de 1998 a 2006 e outras informações sobre o Campeonato Nacional Feminino estão disponíveis no link
http://www.cbb.com.br/competicoes/cnbf2007/index.asp
— Estamos treinando muito para fazer um belo Nacional. As nossas prioridades no momento são acertar o entrosamento do time e melhorar fisicamente, pois sentimos o desgaste do Campeonato Paulista. O primeiro objetivo é chegar entre os quatro semifinalistas e, quem sabe, disputar o título. Acredito no favoritismo de Ourinhos, principalmente depois da vinda da Iziane. Mas haverá bastante disputa e equilíbrio técnico entre as outras equipes, o que garante emoção no Campeonato. (Laís Elena Aranha – técnica do Santo André).
— A edição deste ano promete equilíbrio. Acho muito bacana a participação de cinco clubes não paulistas, isso engrandece o Campeonato. Quanto ao favoritismo que atribuem a Ourinhos, acho precipitado fazer qualquer previsão, pois as equipes estão se reforçando bastante para fazer bonito neste Nacional e será difícil para todos. Só posso garantir que vamos entrar em quadra com garra, respeitando todos os adversários e trabalharemos com força máxima para alcançar o nosso objetivo: conquistar o quarto título brasileiro para a cidade de Ourinhos. Já temos um grupo forte e a chegada da ala Iziane e da ala/pivô Tatiana nos deixa ainda mais motivados para fazer bonito na competição (Paulo Bassul – técnico do Ourinhos)
— Este ano temos um time formado apenas por atletas juvenis, diferente do ano passado, quando contamos com três jogadoras adultas. É um grupo guerreiro, unido e bem entrosado, pois joga junto desde a categoria infantil. As atletas estão mais maduras e, com certeza, vão manter o mesmo espírito do Nacional 2006, jogando com raça e mostrando todo seu potencial. Esperamos dar experiência a equipe e, quem sabe, lançar mais novos talentos no cenário nacional, como a pivô Clarissa e a armadora Ivana, destaques da edição do ano passado (Guilherme Vós – técnico do Fluminense)
— Montamos uma equipe forte para buscarmos, no mínimo, a semifinal do Campeonato. Contamos mais uma vez com a Tayara, que vai defender o Sport pelo terceiro ano seguido. Trouxemos ainda a Jaqueline, a Daiane Daleaste, destaques da nova geração, e atletas mais experientes como a Luciana e a Gigi. O maior desafio continua sendo dar ritmo de jogo ao grupo e, apesar das dificuldades, estamos confiantes em uma belíssima campanha. Além dos reforços, as jogadoras que atuam aqui no Recife amadureceram com a experiência adquirida nos anos anteriores. (Roberto Dornellas – técnico do Sport Recife)
— Em primeiro lugar, a grande conquista é estar neste Nacional, promovendo a volta de Santa Catarina à competição. É um orgulho ser a única representante do Sul e vamos buscar honrar o nosso Estado mostrando o talento das nossas jovens atletas. O grupo é formado por seis jogadoras que conquistaram o título estadual mais alguns reforços que trouxemos de São Paulo. Somos estreantes e a maior ambição é jogar bem, sem pensar em colocações no momento. Montamos uma equipe guerreira, que tem na defesa seu ponto forte para começar com o pé direito. (Marli Muller – técnica do Florianópolis)
— O principal objetivo da participação do Botafogo neste Nacional é mostrar que o caminho para a formação do atleta é o trabalho de base. Montamos um time com os destaques de cada categoria do Botafogo. Temos três atletas adultas, quatro juvenis, seis cadetes e seis infantis. A nossa proposta é dar vivência a essas atletas, para que evoluam e desenvolvam suas potencialidades. As partidas desse Nacional, contra equipes de altíssimo nível, serão uma experiência inigualável para cada uma delas. Vamos apresentar uma equipe valente, que joga basquete com competência, mas também com muita alegria. (Orlando Assunção – técnico do Botafogo)
— A primeira meta da é chegar à semifinal, de preferência em segundo ou terceiro lugar, já que será quase impossível vencer Ourinhos, ainda mais reforçada pela Iziane. Por outro lado, é com alegria que vemos a chegada de três times do Rio, um de Santa Catarina e o Sport, que a cada ano investe mais em seu elenco. Isso torna os jogos mais emocionantes e disputados. Estamos tentando compensar a perda da pivô Isis e vamos aos poucos nos adaptando a nova realidade da equipe. Contamos com o reforço da excelente ala/armadora cubana Ariadna, que nos ajudará nessa empreitada. (Edson Ferreto – técnico do Catanduva)
— São Bernardo está passando por uma reestruturação após o término do Campeonato Paulista. Vai demorar um pouco para que a equipe se adapte, mas acredito que ao longo da competição o grupo vai crescer. Trouxemos a experiência da ala Cíntia Luz e da pivô Sandra Leão, que, com certeza, dará uma estabilidade ao time. A nossa filosofia é fazer um jogo ofensivo, com muitos passes, armando um ataque consistente e solidário. Com isso, esperamos jogar bem e buscar uma boa colocação no Campeonato. (Márcio Bellicieri – técnico do São Bernardo)
— Em Teresópolis estamos felizes e ansiosos para a estréia na competição mais importante do país. É uma grande novidade tanto para as atletas como para a Comissão Técnica. Não estamos preocupados com colocação, o objetivo é aprender e ganhar vivência. Temos um time que mistura experiência e juventude e, com isso, podemos jogar com velocidade ou cadenciando o jogo, dependendo da necessidade da partida. Vamos disputar os Jogos Abertos no fim de semana e isso será ótimo para dar ritmo ao grupo e buscar estrear com o pé direito. (Paulo César Rodrigues – técnico do Teresópolis)
ATENÇÃO: As estatísticas, resultados, classificação ano a ano, galeria dos campeões, as melhores de 1998 a 2006 e outras informações sobre o Campeonato Nacional Feminino estão disponíveis no link
http://www.cbb.com.br/competicoes/cnbf2007/index.asp
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