Rio de Janeiro – A segunda semana do 10º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBF 2007) termina nesta sexta-feira com quatro jogos, todos às 20 horas de Brasília:: Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos (SP) x Fluminense (RJ), em Ourinhos; Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva (SP) x Botafogo (RJ), em Catanduva; ADIEE/Florianópolis (SC) x Sport/Faculdade Maurício de Nassau (PE), em Florianópolis; e São Bernardo/Metodista/Associação (SP) x Santo André (SP), em São Bernardo.
Tricampeã brasileira (2004/2005/2006), a equipe de Ourinhos ganhou o reforço da ala Iziane e venceu as três primeiras partidas que disputou (Sport, Santo André e Botafogo). Já o Fluminense, acumula uma vitória (Teresópolis) e duas derrotas (São Bernardo e Florianópolis), mas tem como destaque a pivô Clarissa, jogadora mais eficiente, cestinha e reboteira do Campeonato.
— Temos total consciência da superioridade de Ourinhos, mas não temos medo de jogar contra elas. A meta é jogar bem, independente do placar. A equipe vem mostrando crescimento e um forte conjunto, mas a falta de experiência acaba sempre fazendo a diferença, pois não conseguimos manter a regularidade nas partidas — disse a pivô Clarissa.
— O importante em uma partida contra uma equipe tão jovem e inexperiente como o Fluminense é nos mantermos concentradas para jogar com regularidade, sem acomodação. Temos que manter o ritmo forte que estamos acostumadas, aprimorando cada vez mais o nosso conjunto — comentou a ala Chuca, de Ourinhos.
Vice-campeã brasileira em 2006, o Catanduva sofreu algumas mudanças no time, mas conseguiu duas vitórias importantes (Santo André e Sport Recife). Já o Botafogo em três partidas, ganhou do Florianópolis e perdeu para São Bernardo e Ourinhos.
— Estamos treinando forte, pois não queremos levar nenhum susto na competição. Não queremos dar chance aos adversários, seja qual for. A equipe mudou um pouco desde o Campeonato Paulista e, por isso, ainda estamos nos entrosando. O nosso garrafão ficou desfalcado com a saída da pivô Ísis, mas continuamos com um elenco forte nas outras posições e, até chegar uma outra pivô, vamos jogar com o empenho de sempre para sair sempre com a vitória — explicou a armadora Karla, de Catanduva.
— Sabemos que é muito difícil vencer equipes do nível de São Bernardo, Ourinhos e Catanduva. Por isso, o nosso grande objetivo é fazer uma boa partida, atuando melhor do que nos jogos anteriores. Para isso, precisamos fazer uma defesa mais consistente e jogar mais em conjunto — declarou a pivô Josi, do Botafogo.
Depois de jogar duas vezes no Rio de Janeiro, derrota para o Botafogo e vitória sobre o Fluminense, o Florianópolis estréia diante de sua torcida. O adversário é Sport Recife, que busca sua primeira vitória na competição. O clube pernambucano perdeu as duas partidas que disputou em casa (Ourinhos e Catanduva).
— A principal preocupação é acertar o entrosamento, já que somos uma equipe recém formada. Estamos treinando muito para isso e trabalhando especificamente para melhorar a defesa. Contra o Sport, temos que marcar bem para impor o nosso ritmo na partida durante os 40 minutos — afirmou a pivô Maria Cristina, de Florianópolis.
Embora São Bernardo tenha vencido as duas partidas que disputou fora de casa e Santo André tenha sofrido duas derrotas com o mando de quadra, no clássico do ABC não existe favorito.
— Será mais um jogo complicado, pois é um clássico regional e Santo André é uma equipe muito forte. Para vencer, precisamos jogar mais coletivamente, fazendo uma defesa agressiva, sem desperdiçar os contra-ataques — concluiu a armadora Fabianna Manfredi, do São Bernardo.
— Aumentamos o ritmo dos treinos, que estão realmente forte para alcançarmos bons resultados. São Bernardo é uma equipe experiente e perigosa. Acho que a defesa é que fará a diferença na partida e, por isso, teremos que caprichar na marcação para conquistar a vitória — disse a armadora Ângela, de Santo André
Tricampeã brasileira (2004/2005/2006), a equipe de Ourinhos ganhou o reforço da ala Iziane e venceu as três primeiras partidas que disputou (Sport, Santo André e Botafogo). Já o Fluminense, acumula uma vitória (Teresópolis) e duas derrotas (São Bernardo e Florianópolis), mas tem como destaque a pivô Clarissa, jogadora mais eficiente, cestinha e reboteira do Campeonato.
— Temos total consciência da superioridade de Ourinhos, mas não temos medo de jogar contra elas. A meta é jogar bem, independente do placar. A equipe vem mostrando crescimento e um forte conjunto, mas a falta de experiência acaba sempre fazendo a diferença, pois não conseguimos manter a regularidade nas partidas — disse a pivô Clarissa.
— O importante em uma partida contra uma equipe tão jovem e inexperiente como o Fluminense é nos mantermos concentradas para jogar com regularidade, sem acomodação. Temos que manter o ritmo forte que estamos acostumadas, aprimorando cada vez mais o nosso conjunto — comentou a ala Chuca, de Ourinhos.
Vice-campeã brasileira em 2006, o Catanduva sofreu algumas mudanças no time, mas conseguiu duas vitórias importantes (Santo André e Sport Recife). Já o Botafogo em três partidas, ganhou do Florianópolis e perdeu para São Bernardo e Ourinhos.
— Estamos treinando forte, pois não queremos levar nenhum susto na competição. Não queremos dar chance aos adversários, seja qual for. A equipe mudou um pouco desde o Campeonato Paulista e, por isso, ainda estamos nos entrosando. O nosso garrafão ficou desfalcado com a saída da pivô Ísis, mas continuamos com um elenco forte nas outras posições e, até chegar uma outra pivô, vamos jogar com o empenho de sempre para sair sempre com a vitória — explicou a armadora Karla, de Catanduva.
— Sabemos que é muito difícil vencer equipes do nível de São Bernardo, Ourinhos e Catanduva. Por isso, o nosso grande objetivo é fazer uma boa partida, atuando melhor do que nos jogos anteriores. Para isso, precisamos fazer uma defesa mais consistente e jogar mais em conjunto — declarou a pivô Josi, do Botafogo.
Depois de jogar duas vezes no Rio de Janeiro, derrota para o Botafogo e vitória sobre o Fluminense, o Florianópolis estréia diante de sua torcida. O adversário é Sport Recife, que busca sua primeira vitória na competição. O clube pernambucano perdeu as duas partidas que disputou em casa (Ourinhos e Catanduva).
— A principal preocupação é acertar o entrosamento, já que somos uma equipe recém formada. Estamos treinando muito para isso e trabalhando especificamente para melhorar a defesa. Contra o Sport, temos que marcar bem para impor o nosso ritmo na partida durante os 40 minutos — afirmou a pivô Maria Cristina, de Florianópolis.
Embora São Bernardo tenha vencido as duas partidas que disputou fora de casa e Santo André tenha sofrido duas derrotas com o mando de quadra, no clássico do ABC não existe favorito.
— Será mais um jogo complicado, pois é um clássico regional e Santo André é uma equipe muito forte. Para vencer, precisamos jogar mais coletivamente, fazendo uma defesa agressiva, sem desperdiçar os contra-ataques — concluiu a armadora Fabianna Manfredi, do São Bernardo.
— Aumentamos o ritmo dos treinos, que estão realmente forte para alcançarmos bons resultados. São Bernardo é uma equipe experiente e perigosa. Acho que a defesa é que fará a diferença na partida e, por isso, teremos que caprichar na marcação para conquistar a vitória — disse a armadora Ângela, de Santo André
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