Rio de Janeiro – As equipes do Colchões Castor/FIO/Unimed//Ourinhos (SP) e do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva (SP) iniciam neste sábado, no ginásio Monstrinho, em Ourinhos (21h30 de Brasília), o playoff final (melhor de cinco) do 10º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBM 2007). O SPORTV2 transmite ao vivo. A equipe dirigida pelo técnico Paulo Bassul busca o quarto título da competição, enquanto o time comandado pelo técnico Edson Ferreto quer o título inédito depois de ter ficado em segundo lugar no Campeonato de 2006.
— Vamos com tudo rumo ao título. É o meu primeiro Nacional e quero ser campeã. Uma final é sempre emocionante e estou bastante empolgada com a possibilidade de ser campeã em casa. Contra o Catanduva temos que aproveitar a vantagem do mando de quadra e vencer as duas primeiras em casa. Para isso, precisamos começar bem o jogo para determinar o ritmo da partida. Nas últimas partidas contra o Sport, entramos um pouco desatentas e tivemos que correr atrás do prejuízo. Contra Catanduva isso não pode acontecer, pois será mais difícil recuperar — comentou a ala Iziane, do Ourinhos, cestinha e jogadora mais eficiente do Nacional com as médias de 28.5 e 25.8 pontos.
— A expectativa é a melhor possível. Sabemos da dificuldade e do favoritismo de Ourinhos, mas confiamos em nossa determinação e potencial. Estamos trabalhando muito para aperfeiçoar as jogadas e variações táticas para surpreender Ourinhos, mesmo jogando na quadra deles — comentou a armadora Natália, do Catanduva, que é a primeira no ranking de assistências com a média de 6.7.
A equipe de Ourinhos, tricampeã brasileira, terminou a fase de classificação em primeiro lugar com 31 pontos. Em 16 jogos foram 15 vitórias e apenas uma derrota (para Catanduva fora de casa). Nas quartas-de-final, o time paulista ganhou do Fluminense (RJ) por três a zero e na semifinal superou o Sport Recife (PE) também por três a zero. Na soma das três fases, em 22 jogos foram 21 vitórias e apenas uma derrota. Ourinhos tem o segundo melhor ataque com a média de 89.4 pontos e a defesa menos vazada com 57.0 pontos por jogo.
— A expectativa é sempre muito grande numa final de campeonato. A equipe trabalha o ano inteiro para isso. O objetivo é sempre disputar o título. O mando de quadra ajuda bastante. A torcida incentiva e nos momentos difíceis da partida, esse apoio acaba pesando a favor. Nós estamos bem preparadas para enfrentar Catanduva. E para vencer, precisamos parar o contra-ataque delas, que é muito veloz — declarou a armadora Vanessa Gattei, do Ourinhos, segunda no ranking de assistência com a média de 5.5.
A equipe de Catanduva terminou a fase de classificação em segundo lugar com 30 pontos. Em 16 jogos foram 14 vitórias e apenas duas derrotas. Nas quartas-de-final, o time paulista ganhou do Botafogo (RJ) por três a zero e na semifinal derrotou o São Bernardo (SP) pelo mesmo placar. Na soma das três fases, em 22 jogos foram 20 vitórias e duas derrotas. Catanduva tem o ataque mais positivo com 94.6 pontos e a segunda melhor defesa com 63.1 pontos por partida.
— Estamos treinando muito, especialmente a defesa, para tentar parar a equipe de Ourinhos que, além de um ótimo conjunto, tem na excelente ala Iziane a sua grande força ofensiva. Temos que focar no nosso jogo, tentando melhorar em todos os aspectos e errar o menos possível — disse a armadora Karla, do Catanduva, que é a terceira cestinha e a quarta jogadora mais eficiente da competição com as médias de 18.2 e 19.5 pontos.
Ourinhos e Catanduva se enfrentaram 12 vezes na história do Nacional, de 2005 a 2007, com dez vitórias para Ourinhos e duas para Catanduva. No Nacional 2007, uma vitória para cada equipe nos jogos com o mando de quadra.
— Vamos com tudo rumo ao título. É o meu primeiro Nacional e quero ser campeã. Uma final é sempre emocionante e estou bastante empolgada com a possibilidade de ser campeã em casa. Contra o Catanduva temos que aproveitar a vantagem do mando de quadra e vencer as duas primeiras em casa. Para isso, precisamos começar bem o jogo para determinar o ritmo da partida. Nas últimas partidas contra o Sport, entramos um pouco desatentas e tivemos que correr atrás do prejuízo. Contra Catanduva isso não pode acontecer, pois será mais difícil recuperar — comentou a ala Iziane, do Ourinhos, cestinha e jogadora mais eficiente do Nacional com as médias de 28.5 e 25.8 pontos.
— A expectativa é a melhor possível. Sabemos da dificuldade e do favoritismo de Ourinhos, mas confiamos em nossa determinação e potencial. Estamos trabalhando muito para aperfeiçoar as jogadas e variações táticas para surpreender Ourinhos, mesmo jogando na quadra deles — comentou a armadora Natália, do Catanduva, que é a primeira no ranking de assistências com a média de 6.7.
A equipe de Ourinhos, tricampeã brasileira, terminou a fase de classificação em primeiro lugar com 31 pontos. Em 16 jogos foram 15 vitórias e apenas uma derrota (para Catanduva fora de casa). Nas quartas-de-final, o time paulista ganhou do Fluminense (RJ) por três a zero e na semifinal superou o Sport Recife (PE) também por três a zero. Na soma das três fases, em 22 jogos foram 21 vitórias e apenas uma derrota. Ourinhos tem o segundo melhor ataque com a média de 89.4 pontos e a defesa menos vazada com 57.0 pontos por jogo.
— A expectativa é sempre muito grande numa final de campeonato. A equipe trabalha o ano inteiro para isso. O objetivo é sempre disputar o título. O mando de quadra ajuda bastante. A torcida incentiva e nos momentos difíceis da partida, esse apoio acaba pesando a favor. Nós estamos bem preparadas para enfrentar Catanduva. E para vencer, precisamos parar o contra-ataque delas, que é muito veloz — declarou a armadora Vanessa Gattei, do Ourinhos, segunda no ranking de assistência com a média de 5.5.
A equipe de Catanduva terminou a fase de classificação em segundo lugar com 30 pontos. Em 16 jogos foram 14 vitórias e apenas duas derrotas. Nas quartas-de-final, o time paulista ganhou do Botafogo (RJ) por três a zero e na semifinal derrotou o São Bernardo (SP) pelo mesmo placar. Na soma das três fases, em 22 jogos foram 20 vitórias e duas derrotas. Catanduva tem o ataque mais positivo com 94.6 pontos e a segunda melhor defesa com 63.1 pontos por partida.
— Estamos treinando muito, especialmente a defesa, para tentar parar a equipe de Ourinhos que, além de um ótimo conjunto, tem na excelente ala Iziane a sua grande força ofensiva. Temos que focar no nosso jogo, tentando melhorar em todos os aspectos e errar o menos possível — disse a armadora Karla, do Catanduva, que é a terceira cestinha e a quarta jogadora mais eficiente da competição com as médias de 18.2 e 19.5 pontos.
Ourinhos e Catanduva se enfrentaram 12 vezes na história do Nacional, de 2005 a 2007, com dez vitórias para Ourinhos e duas para Catanduva. No Nacional 2007, uma vitória para cada equipe nos jogos com o mando de quadra.
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