Enquanto a CBB contrata um espanhol para dirigir a seleção, treinadores daqui fazem bonito lá fora. Conheça as histórias de Julio, Vitor e Walter
Walter Carvalho, Julio Pacheco e Vitor Imbuzeiro partiram rumo ao desconhecido - e se deram bem
Enquanto o espanhol Moncho Monsalve fez as malas e pegou um avião para comandar a seleção masculina, tem gente correndo no caminho inverso. Para provar que o êxodo pode ser uma via de mão dupla, o GLOBOESPORTE.COM mostra as histórias de três técnicos brasileiros que decidiram se aventurar no exterior. E eles não se arrependem de nada.
Walter, de preto, treinando a seleção do Bahrein
Trocar o Rio de Janeiro pelo Oriente Médio não é uma decisão fácil. Mas pode dar certo. Ainda mais se a aventura render trabalhos de bom nível em clubes e seleções, com um invejável acúmulo de prestígio ao longo do caminho. Se a esposa vira personal trainer da família real do Bahrein, melhor ainda. Conheça a história de Walter Neto.
Vitor Imbuzeiro e a filha Laryssa, de 5 anos
Técnico agredindo atleta no meio do jogo? Jogadores que nunca arriscam por medo de errar? Para se dar bem no basquete colegial japonês, talvez seja melhor adicionar um leve tempero carioca. Ainda mais se, no meio do caminho, der para construir uma família feliz com três casamentos – e a esposa é sempre a mesma! Foi o que fez Vitor Imbuzeiro.
Julio Pacheco dá instruções às meninas
A oportunidade de construir uma carreira na Meca da bola laranja pode esbarrar no custo de uma passagem de avião. A não ser que uma prima-patrocinadora resolva o problema e permita o início de uma feliz caminhada no basquete universitário dos Estados Unidos. Saindo de Itajaí para a bucólica Russellville,
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